Editorial

Marcel Micheletto: liderança política inconteste 2n5u7

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Por Elias Klaime O que todos previam acabou acontecendo. A oposição não lançou candidatura própria à Prefeitura de Assis Chateaubriand para enfrentar o prefeito daquele município, Marcel Micheletto, que pretende concluir seu projeto de governo e, para isso, precisaria de mais quatro anos de mandato. Com essa decisão, Assis Chateaubriand, a a ter candidatura única referendada por 14 partidos dando e para que Marcel atingisse seus objetivos. E sem adversário. Assim, Marcel vai e, deve, governar o município de Assis Chateaubriand por mais uma temporada de quatro anos. A oposição, em Assis, não teve elementos ou argumentos, ou até mesmo, alguém que tivesse vontade, coragem ou mesmo um projeto de governo para o município que pudesse ser apresentado à população. Na verdade, o bom senso acabou prevalecendo por parte da oposição, porque enfrentar um candidato que tem o seu governo aprovado por mais de 95% da população seria um suicídio e uma tremenda bobagem, que só seria justificável se a vaidade falasse mais alto. E como se viu, a decisão pode ter sido um gesto de grandeza por parte da oposição em lançar apenas candidatos a vereadores. O gesto de grandeza pode ter sido também, por parte da oposição, o reconhecimento do trabalho, da dedicação, da determinação e do comprometimento do jovem prefeito Marcel Micheletto, com a sua cidade, local onde nasceu e nasceram seus filhos, Assis que ele ama e que jurou defender e respeitar ao assumir o cargo de prefeito. Certamente, onde estiver, o saudoso ex-deputado federal, por várias legislaturas, Moacir Micheletto, deverá estar muito orgulhoso da performance e do feito do seu filho Marcel, ele que o preparou à sua feição e figura para ser o seu sucessor na política, mas que teve o seu projeto antecipado por uma fatalidade do destino. Sem o pai ao seu lado, mas com muitos amigos, Marcel arregaçou as mangas e foi à luta. As eleições municipais se avizinhavam e de imediato ele colocou seu nome à disposição de seu partido, então, o PMDB, quando logrou uma vitória expressiva e consagradora atingindo o resultado próximo a 80% dos votos válidos. "Foi tudo muito rápido na minha vida política", costuma dizer Marcel. E é uma constatação e uma verdade. A sua ascensão na política, suas vitórias, as conquistas, o alcance, os resultados positivos não possuem paralelo na história política da região Oeste do Paraná e, muito menos, no seu município de Assis Chateaubriand. Em menos de quatro anos, Marcel chega ao final de seu primeiro mandato com uma aprovação de governo beirando os 100% de aprovação, coisa nunca vista. Números que inibiram adversários a lançar candidatura própria para concorrer às eleições municipais. Mas não foram somente esses números que inibiram a oposição. Ainda no seu primeiro ano de governo, um ilustre desconhecido, Marcel colocou seu nome à disposição de seus colegas prefeitos que o elegeram presidente da Associação dos municípios do Oeste do Paraná (Amop). Um ano depois, conquista novamente uma vitória estrondosa e expressiva frente à Associação dos Municípios do Paraná (AMP), se elegendo presidente da entidade municipalista. Sabiamente, desde os primeiros dias de seu governo, Marcel procurou se aproximar do governador Beto Richa. Aproximação que lhe rendeu uma amizade fortalecida ao longo dos anos, além de um convite para se filiar no PSDB. Convite endossado pelo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano, além do senador Aécio Neves assim como de outras lideranças nacionais do partido. Na medida em que o tempo ava, mais aumentavam as conquistas em forma de obras públicas e investimentos para Assis Chateaubriand. A cidade toda asfaltada, creches, escolas, postos de saúde, Hospital Municipal, atendimento impecável no interior, onde o seu vice, o incansável Pegoraro, tem dado conta do recado com um trabalho primoroso, a revitalização da Avenida Tupãssi (o sonho do comércio), Ginásios de Esporte, Segurança Pública, ações e programas que tem sido desenvolvidos com resultados expressivos na melhoria da qualidade de vida da população. E sempre contando com uma equipe de secretários e assessores, capitaneados por José Guedes, altamente comprometidos com o programa de governo. Nos seus discursos, em ambiente fechado ou em praça pública, a população ouve com frequência o seu prefeito dizer que ele está ali, na prefeitura, para zelar pelo erário público, que ele está ali para respeitar a vontade da população e jamais poderia decepcioná-los. "A minha humildade e o legado que meu pai me deixou não me permite decepciona-los", afirma Marcel em seus discursos. E veio o reconhecimento. Não com tapinhas nas costas, mas, sim, com atitudes. As atitudes das convenções. As atitudes dos amigos. As atitudes dos correligionários, dos simpatizantes e daqueles que amam Assis. E veio, também, o reconhecimento e o respeito de seus adversários políticos, respeito pelo homem público, pela liderança incontestável em sua cidade e do Oeste. Respeito pelas suas ações, pelos resultados obtidos para o seu município que ele governa, com mão de ferro, ao lado de sua esposa Franciane. A sua candidatura única é o reconhecimento da população e o respeito de seus adversários pelo seu grande líder, Marcel Micheletto. Sem inibição.